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domingo, 26 de janeiro de 2014
sábado, 25 de janeiro de 2014
os tesouros do egito e da cleopatra
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Cleópatra Thea Filopator (em grego, Κλεοπάτρα Φιλοπάτωρ – Cleopátra Philopátor; Alexandria, 69 a.C. — 12 de agosto de 30 a.C.) foi a última rainha da dinastia de Ptolomeu, general que governou o Egito após a conquista daquele país pelo rei Alexandre III da Macedônia. Era filha de Ptolomeu Auletes. O nome "Cleópatra" significa "glória do pai", "Thea" significa "deusa" e "Filopator" "amada por seu pai".
A numeração das rainhas do Egito varia conforme o historiador. Por exemplo, E. R. Bevan a numera como Cleópatra VI.1
Cleópatra originalmente governou conjuntamente com seu pai Ptolemeu Auletes, e mais tarde com seus irmãos Ptolomeu XIII e XIV, com quem se casou como por costume egípcio, mas, eventualmente, ela tornou-se a única governante. Como faraó, ela consumou uma ligação com Júlio César, que solidificou sua pegada no trono. Mais tarde, ela elevou seu filho com César, Cesário, para co-regente em nome.
Cleópatra foi uma grande negociante, estrategista militar, falava seis idiomas e conhecia filosofia, literatura e arte gregas.2
Cleópatra foi também testemunha do reinado atribulado do pai. Ptolomeu XII, cognominado Nothos por ser filho ilegítimo de Ptolomeu IX Latiro,5 era impopular entre a população de Alexandria e tinha-se mantido no poder graças ao apoio de Roma, pelo qual teve que pagar vastas somas de dinheiro, conseguidas através de pesados tributos impostos ao povo. Ateneu de Náucratis, que se refere a ele como o último Ptolomeu, diz que ele não era um homem, mas um flautista (Auleta) e um equilibrista.6 Em 58 a.C. o pai de Cleópatra refugiou-se em Roma, tendo a sua filha Berenice IV sido eleita como nova soberana, mas esta foi executada em 55 a.C., por Ptolomeu XII em seu retorno ao Egito. A co-regente de Berenice, chamada de Cleópatra Trifena, que poderia ser mãe ou irmã de Berenice, desapareceu dos registros antigos.
Os monarcas estavam cercados por homens da corte que ambicionavam o poder e que exerciam um domínio sobre o irmão de Cleópatra: Teódoto, preceptor de Ptolomeu XIII, o eunuco Potino e o oficial do exército Aquilas.
Desde o início Cleópatra compreendeu que Roma era a nova potência do Mediterrâneo e que caso desejasse manter-se no poder deveria manter relações amigáveis com ela.
Em 49 a.C. Cleópatra fornece ao filho do triunviro Pompeu, Pompeu, o Jovem, sessenta barcos para se juntarem à frota que lutava contra Júlio César. Perante o comportamento da rainha, os conselheiros insinuaram que Cleópatra pretendia governar sozinha e colocaram o povo de Alexandria contra Cleópatra, que foi obrigada a fugir para o sul do Egito e depois para a Síria.
Contudo, o verdadeiro plano do rei consistiu em ordenar a morte de Pompeu, julgando que desta forma agradaria a César. O assassino de Pompeu, um romano ao serviço de Ptolomeu XIII, corta-lhe a cabeça, que o rei apresentou a César. No entanto, esta atitude foi um erro, dado que César ficou horrorizado com o ato bárbaro. Apesar de inimigos políticos, Pompeu tinha casado com a filha de César, que morreu dando à luz um filho. César toma Alexandria e decide resolver o conflito entre Ptolomeu XIII e Cleópatra.
Conta Plutarco, num episódio lendário da sua biografia dos Césares, que Cleópatra marcou um encontro com Júlio César, quando este chegou ao Egito, no inverno de 48 a.C. – 49 a.C., a fim de lhe dar um presente, que consistia num tapete. Este, ao ser desenrolado, mostrou que a própria rainha estava em seu interior (Cleópatra tinha sido enrolada no tapete pelo seu servo Apolodoro).
Cleópatra teria então argumentado que tinha ficado encantada com as histórias amorosas de César, tendo ficado desejosa de o conhecer. Tornou-se, assim, sua amante, o que ajudou a estabelecer o seu poder no país.
Numa tentativa de solucionar a crise, César procurou assegurar que o testamento de Ptolomeu XII fosse respeitado e confirmou Cleópatra e Ptolomeu XIII como co-regentes do Egito. Para além disso, propôs que os irmãos mais novos de Cleópatra, Arsínoe e Ptolomeu XIV, deixassem o Egito e se tornassem soberanos de Chipre.
Contudo, Arsínoe era ambiciosa e conseguiu que o exército a declarasse rainha do Egito. Arsínoe mandou matar o oficial Aquilas que começava a fazer-lhe oposição e em breve o seu irmão Ptolomeu XIII juntou-se à sua causa. Em 47 a.C. o exército egípcio seria derrotado por César. Arsínoe foi feita prisioneira e Ptolomeu XIII afogou-se no Nilo quando tentava escapar.
Em Junho de 47 a.C. Cleópatra deu à luz Ptolomeu XV César, conhecido como "Pequeno César" (Cesarion). Embora César tenha reconhecido a paternidade da criança, a historiografia moderna coloca em causa esta paternidade.[carece de fontes?] César recusou-se contudo a torná-lo seu herdeiro, honra que coube a Octaviano.
Por sugestão de César, Cleópatra passou a reinar conjuntamente com seu irmão Ptolemeu XIV.3 Cleópatra casou-se com o seu irmão Ptolomeu XIV, tendo César partido para Roma. O Egito manteve-se independente, mas sob a proteção de Roma que aí deixou três legiões romanas.
Teria sido em Roma que Cleópatra elaborou o seu plano de hegemonia do Mediterrâneo. Sabe-se pouco da presença de Cleópatra em Roma, a não ser que a sua presença teria gerado desprezo na população. Em sua honra César ordenou que fosse colocada uma estátua de ouro de Cleópatra no templo da deusa Venus Genetrix, vista como antepassada da família de César.
Pouco depois do assassinato de César, Cleópatra voltou para o Egito. Segundo Eusébio de Cesareia, Cleópatra assassinou seu irmão Ptolomeu XIV, no quarto ano do reinado dele e no oitavo ano do reinado de Cleópatra, e passou a reinar sozinha.3 Seu filho passou a ser seu co-regente.
Quatro anos depois, em 37 a.C., Marco António visitou de novo Alexandria, quando se encontrava numa expedição contra os partos. Recomeçou então a sua relação com Cleópatra, passando a viver em Alexandria. É possível que se tenha casado com Cleópatra segundo o rito egípcio (uma carta, citada por Suetónio leva a crer nessa hipótese), ainda que nessa altura estivesse casado com Octávia, irmã do triúnviro Octávio. Então, Cleópatra deu à luz outro filho, Ptolomeu Filadelfo.
Durante as Doações de Alexandria, no final de 34 a.C., a seguir à conquista da Arménia:
O senado romano declarou-lhes guerra em 31 a.C.. Após serem derrotados por Otávio na batalha naval de Áccio, ambos cometeram suicídio, tendo Cleópatra se deixado picar por uma serpente da espécie Naja egípcia, em Alexandria no ano 30 a.C., e o Egito tornou-se inteiramente uma província romana.
Em abril de 2009 o arqueólogo egípcio Zahi Hawass afirmou ter descoberto a sepultura de Cleópatra no templo de Taposiris Magna.8
Na prosa saliente-se Une nuit de Cléopâtre do escritor francês Théophile Gautier e Cleopatra, de H. Rider Haggard.
No desenho animado Asterix e Cleópatra, René Goscinny e Albert Uderzo retrataram a rainha como uma figura sedutora, mas caprichosa.
Também há uma série de livros intitulados As memórias de Cleópatra, composta por três volumes: A filha de Ísis, Sob o signo de Afrodite e O beijo da serpente, lançada em junho de 2000 pela escritora Margaret George. Esses livros narram a vida de Cleópatra baseando-se em fatos e momentos históricos de seu reinado.
Um livro recente que narra a história da rainha é o Quando éramos Deuses (a vida de Cleópatra, a mais famosa rainha do Egito), de Colin Falconer.
Dois outros filmes da era do cinema mudo utilizam como tema Cleópatra e o seu encontro com Marco António: Marcantonio e Cleopatra (1913) do realizador italiano Enrico Guazzoni e Cleopatra (1917) do realizador americano J. Gordon Edwards. Este último filme foi protagonizado por Theda Bara, uma das primeiras vamps do cinema.
Um dos primeiros filmes do cinema falado a retratar a rainha foi Cleopatra (1934), realizado por Cecil B. DeMille e protagonizado por Claudette Colbert.
O filme mais conhecido sobre Cleópatra é sem duvida o de 1963 realizado por Joseph L. Mankiewicz, que foi protagonizado pela actriz Elizabeth Taylor, com Rex Harrison no papel de Júlio César e Richard Burton no de Marco António. A grandiosidade dos cenários e o carisma de Elizabeth Taylor (que recebeu 1 milhão de dólares para fazer o papel, algo inédito na época, tendo filme no total custado 44 milhões de dólares), bem como as vicissitudes da vida privada desta (apaixonada por Richard Burton na altura) muito fizeram para popularizar a rainha lágida junto do grande público.
Foi realizada em 1999 uma versão da história da rainha para a televisão americana, com a personagem título interpretada pela atriz chilena Leonor Varela.
O primeiro longa-metragem lusófono sobre Cleópatra é o filme Cleópatra (de Júlio Bressane), que, embora já apresentado no Festival de Cinema de Veneza de 2007, ainda não foi lançado comercialmente. Nesta versão, filmada no Brasil, a personagem-título é interpretada pela atriz Alessandra Negrini.
Árvore genealógica (incompleta) baseada nos artigos dos personagens citados, mas apenas o que está referenciado:
Cleopatra VII Philopator (Greek: Κλεοπάτρα Φιλοπάτωρ; Late 69 BC[1] – August 12, 30 BC), known to history as Cleopatra,[2][3] was the last active pharaoh of Ancient Egypt, only shortly survived by her son, Caesarion as pharaoh. She was a member of the Ptolemaic dynasty, a family of Greek[4][5][6][7][8][9] origin that ruled Ptolemaic Egypt after Alexander the Great's death during the Hellenistic period. The Ptolemies, throughout their dynasty, spoke Greek[10] and refused to speak Egyptian, which is the reason that Greek as well as Egyptian languages were used on official court documents such as the Rosetta Stone.[11] By contrast, Cleopatra did learn to speak Egyptian[12] and represented herself as the reincarnation of an Egyptian goddess, Isis.
Cleopatra originally ruled jointly with her father, Ptolemy XII Auletes, and later with her brothers, Ptolemy XIII and Ptolemy XIV, whom she married as per Egyptian custom, but eventually she became sole ruler. As pharaoh, she consummated a liaison with Julius Caesar that solidified her grip on the throne. She later elevated her son with Caesar, Caesarion, to co-ruler in name.
After Caesar's assassination in 44 BC, she aligned with Mark Antony in opposition to Caesar's legal heir, Gaius Julius Caesar Octavianus (later known as Augustus). With Antony, she bore the twins Cleopatra Selene II and Alexander Helios, and another son, Ptolemy Philadelphus (her unions with her brothers had produced no children). After losing the Battle of Actium to Octavian's forces, Antony committed suicide. Cleopatra followed suit, according to tradition killing herself by means of an asp bite on August 12, 30 BC.[13] She was briefly outlived by Caesarion, who was declared pharaoh by his supporters but soon killed on Octavian's orders. Egypt became the Roman province of Aegyptus.
To this day, Cleopatra remains a popular figure in Western culture. Her legacy survives in numerous works of art and the many dramatizations of her story in literature and other media, including William Shakespeare's tragedy Antony and Cleopatra, Jules Massenet's opera Cléopâtre and the 1963 film Cleopatra. In most depictions, Cleopatra is portrayed as a great beauty, and her successive conquests of the world's most powerful men are taken as proof of her aesthetic and sexual appeal.
Centralization of power and corruption led to uprisings in and the losses of Cyprus and Cyrenaica, making Ptolemy XII's reign one of the most calamitous of the dynasty. When Ptolemy went to Rome with Cleopatra, Cleopatra VI Tryphaena seized the crown but died shortly afterwards in suspicious circumstances. It is believed, though not proven by historical sources, that Berenice IV poisoned her so she could assume sole rulership. Regardless of the cause, she did until Ptolemy Auletes returned in 55 BC, with Roman support, capturing Alexandria aided by Roman general Aulus Gabinius. Berenice was imprisoned and executed shortly afterwards, her head allegedly being sent to the royal court on the decree of her father, the king. Cleopatra was now, at age 14, put as joint regent and deputy of her father, although her power was likely to have been severely limited.
Ptolemy XII died in March 51 BC, thus by his will making the 18-year-old Cleopatra and her brother, the 10-year-old Ptolemy XIII joint monarchs. The first three years of their reign were difficult, due to economic failures, famine, deficient floods of the Nile, and political conflicts. Although Cleopatra was married to her young brother, she quickly made it clear that she had no intention of sharing power with him.
In August 51 BC, relations between Cleopatra and Ptolemy completely broke down. Cleopatra dropped Ptolemy's name from official documents and her face appeared alone on coins, which went against Ptolemaic tradition of female rulers being subordinate to male co-rulers. In 50 BC Cleopatra came into a serious conflict with the Gabiniani, powerful Roman troops of Aulus Gabinius who had left them in Egypt to protect Ptolemy XII after his restoration to the throne in 55 BC. The Gabiniani killed the sons of the Roman governor of Syria, Marcus Calpurnius Bibulus, when they came to ask for the assistance of the Gabiniani for their father against the Parthians. Cleopatra handed the murderers over in chains to Bibulus, whereupon the Gabiniani turned into bitter enemies of the queen.[15] This conflict was one of the main causes of Cleopatra's fall from power shortly afterward. The sole reign of Cleopatra was finally ended by a cabal of courtiers, led by the eunuch Pothinus, in connection with a half-Greek general, Achillas, and Theodotus of Chios. Circa 48 BC, Cleopatra's younger brother Ptolemy XIII became sole ruler.[16]
She tried to raise a rebellion around Pelusium, but was soon forced to flee with her only remaining sister, Arsinoë.[17]
At this point, Caesar abandoned his plans to annex Egypt, instead backing Cleopatra's claim to the throne. After Mithridates raised the siege of Alexandria, Caesar defeated Ptolemy's army at the Battle of the Nile; Ptolemy XIII drowned in the Nile[20][21] and Caesar restored Cleopatra to her throne, with another younger brother Ptolemy XIV as her new co-ruler.[22][23][24] When Caesar left Egypt he stationed there a Roman occupying army of three legions under the command of Rufio.[25]
Although Cleopatra was 21 years old when they met and Caesar was 52, they became lovers during Caesar’s stay in Egypt between 48 BC and 47 BC. Cleopatra claimed Caesar was the father of her son and wished him to name the boy his heir, but Caesar refused, choosing his grandnephew Octavian instead. During this relationship, it was also rumored that Cleopatra introduced Caesar to her astronomer Sosigenes of Alexandria, who first proposed the idea of leap days and leap years.
Cleopatra, Ptolemy XIV and Caesarion visited Rome in the summer of 46 BC. The Egyptian queen resided in one of Caesar's country houses.[26][27] The relationship between Cleopatra and Caesar was obvious to the Roman people and it was a scandal because the Roman dictator was already married to Calpurnia Pisonis. But Caesar even erected a golden statue of Cleopatra represented as Isis in the temple of Venus Genetrix (the mythical ancestress of Caesar's family), which was situated at the Forum Julium.[28][29] The Roman orator Cicero said in his preserved letters that he hated the foreign queen.[27] Cleopatra and her entourage were in Rome when Caesar was assassinated on 15 March 44 BC.[30] She returned with her relatives to Egypt. When Ptolemy XIV died – allegedly poisoned by his older sister – Cleopatra made Caesarion her co-regent and successor and gave him the epithets Theos Philopator Philometor (= Father- and motherloving God).[31][32][33]
Cassius wanted to invade Egypt to seize the treasures of that country and for her support for Dolabella. Egypt seemed an easy target because it did not have strong land forces and there was famine and an epidemic. Cassius also wanted to prevent Cleopatra from bringing reinforcements for Antony and Octavian. But he could not execute an invasion of Egypt because at the end of 43 BC, Brutus summoned him back to Smyrna. Cassius tried to blockade Cleopatra’s route to the Caesarians. For this purpose Lucius Staius Murcus moved with 60 ships and a legion of elite troops into position at Cape Matapan in the south of the Peloponnese. Nevertheless, Cleopatra sailed with her fleet from Alexandria to the west along the Libyan coast to join the Caesarian leaders, but she was forced to return to Egypt because her ships were damaged by a violent storm and she became ill. Staius Murcus learned of the queen's misfortune and saw wreckage from her ships on the coast of Greece. He then sailed with his ships into the Adriatic Sea.[36]
To safeguard herself and Caesarion, she had Antony order the death of her sister Arsinoe, who had been banished to the Temple of Artemis in Roman-controlled Ephesus for her role in leading the Siege of Alexandria. The execution was carried out in 41 BC on the steps of the temple, and this violation of temple sanctuary scandalised Rome.[38] Cleopatra had also executed her strategos of Cyprus, Serapion, who had supported Cassius against her wishes.[39]
On 25 December 40 BC, Cleopatra gave birth to twins fathered by Antony, Alexander Helios and Cleopatra Selene II. Four years later, Antony visited Alexandria again en route to make war with the Parthians. He renewed his relationship with Cleopatra, and from this point on, Alexandria was his home. He married Cleopatra according to the Egyptian rite (a letter quoted in Suetonius suggests this), although he was at the time married to Octavia Minor, sister of his fellow triumvir Octavian. He and Cleopatra had another child, Ptolemy Philadelphus.
At the Donations of Alexandria in late 34 BC, following Antony's conquest of Armenia, Cleopatra and Caesarion were crowned co-rulers of Egypt and Cyprus; Alexander Helios was crowned ruler of Armenia, Media, and Parthia; Cleopatra Selene II was crowned ruler of Cyrenaica and Libya; and Ptolemy Philadelphus was crowned ruler of Phoenicia, Syria, and Cilicia. Cleopatra was also given the title of "Queen of Kings" by Antonius.[40] Her enemies in Rome feared that Cleopatra, "...was planning a war of revenge that was to array all the East against Rome, establish herself as empress of the world at Rome, cast justice from Capitolium, and inaugurate a new universal kingdom."[41] Caesarion was not only elevated having coregency with Cleopatra, but also proclaimed with many titles, including god, son of god and king of kings, and was depicted as Horus.[42] Egyptians thought Cleopatra was a reincarnation of the goddess Isis, as she called herself Nea Isis.[43]
Relations between Antony and Octavian, disintegrating for several years, finally broke down in 33 BC, and Octavian convinced the Senate to levy war against Egypt. In 31 BC Antony's forces faced the Romans in a naval action off the coast of Actium. Cleopatra was present with a fleet of her own. According to Plutarch, Cleopatra took flight with her ships at the height of the battle and Antony followed her.[44] Following the Battle of Actium, Octavian invaded Egypt. As he approached Alexandria, Antony's armies deserted to Octavian on August 1, 30 BC.
There are a number of unverifiable stories about Cleopatra, of which one of the best known is that, at one of the lavish dinners she shared with Antony, she playfully bet him that she could spend ten million sestertii on a dinner. He accepted the bet. The next night, she had a conventional, unspectacular meal served; he was ridiculing this, when she ordered the second course — only a cup of strong vinegar. She then removed one of her priceless pearl earrings, dropped it into the vinegar, allowed it to dissolve, and drank the mixture. The earliest report of this story comes from Pliny the Elder and dates to about 100 years after the banquet described would have happened. The calcium carbonate in pearls does dissolve in vinegar, but slowly unless the pearl is first crushed.[45]
Plutarch, writing about 130 years after the event, reports that Octavian succeeded in capturing Cleopatra in her mausoleum after the death of Antony. He ordered his freedman Epaphroditus to guard her to prevent her from committing suicide, because he allegedly wanted to present her in his triumph. But Cleopatra was able to deceive Epaphroditus and kill herself nevertheless.[55] Plutarch states that she was found dead, her handmaiden Iras dying at her feet, and another handmaiden, Charmion, adjusting her crown before she herself fell.[56] He then goes on to state that an asp was concealed in a basket of figs that was brought to her by a rustic, and, finding it after eating a few figs, she held out her arm for it to bite. Other stories state that it was hidden in a vase, and that she poked it with a spindle until it got angry enough to bite her on the arm. Finally, he indicates that in Octavian's triumphal march back in Rome, an effigy of Cleopatra that had an asp clinging to it was part of the parade.[57]
Suetonius, writing about the same time as Plutarch, also says Cleopatra died from an asp bite.[58]
Although classical sources say that Cleopatra was bitten on the arm,[59][60][61] she is more usually depicted in medieval and Renaissance iconography with asps at her breast, a tradition followed by Shakespeare.[62]
Plutarch tells us of the death of Antony. When his armies deserted him and joined with Octavian, he cried out that Cleopatra had betrayed him. She, fearing his wrath, locked herself in her monument with only her two handmaidens and sent messengers to tell Antony that she was dead. Believing them, Antony stabbed himself in the stomach with his sword, and lay on his couch to die. Instead, the blood flow stopped, and he begged any and all to finish him off. Another messenger came from Cleopatra with instructions to bring him to her, and he, rejoicing that Cleopatra was still alive, consented. She wouldn't open the door, but tossed ropes out of a window. After Antony was securely trussed up, she and her handmaidens hauled him up into the monument. This nearly finished him off. After dragging him in through the window, they laid him on a couch. Cleopatra tore off her clothes and covered him with them. She raved and cried, beat her breasts and engaged in self-mutilation. Antony told her to calm down, asked for a glass of wine, and died upon finishing it.[64]
The site of their mausoleum is uncertain, though the Egyptian Antiquities Service believes it is in or near the temple of Taposiris Magna, southwest of Alexandria.[65]
Cleopatra's son by Caesar, Caesarion, was proclaimed pharaoh by the Egyptians, after Alexandria fell to Octavian. Caesarion was captured and killed, his fate reportedly sealed when one of Octavian's advisers paraphrased Homer: "It is bad to have too many Caesars."[66] This ended not just the Hellenistic line of Egyptian pharaohs, but the line of all Egyptian pharaohs. The three children of Cleopatra and Antony were spared and taken back to Rome where they were taken care of by Antony's wife, Octavia Minor. The daughter, Cleopatra Selene, was married through arrangements of Octavian to Juba II of Mauretania.[67]
Cassius Dio also spoke of Cleopatra's allure: "For she was a woman of surpassing beauty, and at that time, when she was in the prime of her youth, she was most striking; she also possessed a most charming voice and knowledge of how to make herself agreeable to everyone. Being brilliant to look upon and to listen to, with the power to subjugate everyone, even a love-sated man already past his prime, she thought that it would be in keeping with her role to meet Caesar, and she reposed in her beauty all her claims to the throne."[68]
These accounts influenced later cultural depictions of Cleopatra, which typically present her using her charms to influence the most powerful men in the Western world.
Cleópatra V Selene (131 a.C. — 69 a.C.) foi uma rainha ptolemaica e selêucida.
Cleópatra era a filha mais nova do rei Ptolemeu VIII Evérgeta II e de Cleópatra III. Em 114 a.C. casou com o seu irmão Ptolemeu IX Sóter II, num casamento arranjado pela mãe, que obrigou o filho a se divorciar da sua esposa, Cleópatra IV, outra irmã de Cleópatra V Selene. Através desta acção Cleópatra III pretendia livrar-se de uma filha que considerava poder vir a ser uma adversária, colocando no seu lugar Cleópatra V Selene, que lhe parecia mais influenciável.
Em 108 a.C. a sua mãe liderou um levantamento popular contra Ptolemeu IX que obrigou este a abandonar o Egito. Cleópatra V Selene permaneceu em Alexandria, capital do Egito ptolemaico, junto com a mãe. Em Chipre Ptolemeu IX reuniu um exército, com o qual viria a conquistar a Judeia. Durante este período Cleópatra divorciou-se do irmão, cujo exército avançava sobre o Egito.
Encontrando-se de novo ao serviço das políticas da mãe, Cleópatra V Selene decidiu fugir para a Síria selêucida, onde procura fazer uma aliança Antíoco VIII Gripo, que disputava o trono com o seu meio-irmão Antíoco IX desde 121 a.C..
Cleópatra V Selene casou com Antíoco VIII Gripo, mas este foi assassinado em 96 a.C. por um general. A mãe de Cleópatra viria igualmente a falecer, possivelmente assassinada por um dos seus filhos. Cleópatra V Selene optou por casar com Antíoco IX, que já tinha sido casado com a sua irmã Cleópatra IV mandada assassinar por Cleópatra Trifena. Porém, este casamento durou pouco tempo, pois Antíoco IX faleceu numa batalha em 95 ou 94 a.C..
Antíoco X foi o novo rei selêucida entre 94 e 92 a.C. e foi com este que Cleópatra V Selene decidiu se aliar, concretizando mais um casamento. Após a morte deste, Cleópatra V Selene mudou-se para a cidade de Ptolemais na Fenícia, onde viveu com os seus filhos em paz durante cerca de vinte anos.
Em 75 a.C. tentou contestar o reinado de Ptolemeu XII Neos Dionisos, enviando os seus filhos a Roma, a potência em ascensão da época. Contudo, os Romanos não atenderam às suas pretensões. Cleópatra esforçou-se igualmente para colocar o seu filho Antíoco Asiático como rei da Síria. No entanto, o rei Tigranes I da Arménia dominava a zona e este derrotou o exército da rainha, que seria capturada e assassinada em 69 a.C..
Na verdade, diz a história, que elas foram construídas para serem túmulos dos faraós Queóps, Quefren e Miquerinos. São estruturas enormes e que mostram como os egípcios foram arquitetos e construtores sensacionais. A maior das pirâmides é a de Queóps.
Não se pode falar das pirâmides, sem citar o nome de Djoser. Esse foi um faraó super importante porque, foi dele, a idéia de construir a primeira pirâmide.
Na verdade, até que ele teve a idéia genial, mas quem conseguiu transformar essa idéia em realidade foi o seu vizir, que também era conselheiro, sábio em medicina e astronomia, além de arquiteto e engenheiro. Uma fera o cara! Não esqueça o nome dele: Imhotep. Essa primeira pirâmide é conhecida como Pirâmide de Degraus.
Até hoje existe muita discussão entre os estudiosos a respeito da maneira como essas pirâmides foram construídas. Realmente é muito difícil explicar como tantos blocos de pedra foram colocados sem a ajuda das máquinas que temos hoje. Existem muitas teorias mas, nunca foi encontrada nenhuma espécie de máquina que pudesse ter existido, portanto a idéia é que, esses blocos eram arrastados e superpostos por milhares de homens.
Na verdade nunca foram encontradas múmias, nem tesouros, nem sarcófagos dentro das pirâmides e isso torna essas construções muito mais interessantes. Existe, na câmara do rei da grande pirâmide uma espécie de sarcófago de pedra, mas não se acredita que algum dia alguém tivesse sido sepultado ali.
Os egípcios acreditavam que, ao morrer, o morto ia viver outra vida, de acordo com o que tivesse feito naquela que tinha terminado. De repente ele poderia ter fome, ter sede, talvez quisesse um tabuleiro para jogar seu joguinho preferido. Então, eles colocavam o morto mumificado (para chegar na outra vida perfeitinho) num sarcófago, e esse sarcófago era colocado no túmulo, junto com todas as coisas que eles imaginassem importantes para o conforto na outra vida.
Ora, os ladrões já sabiam, desde a antiguidade, das riquezas que podiam ser encontradas nos túmulos. Além disso os mortos não podiam se defender, que moleza era roubar tantas riquezas!
Nós já sabemos que é raríssimo encontrar um túmulo que não tenha sido saqueado. Se os ladrões encontraram túmulos escavados nas rochas, imaginem se eles não iam entrar nas pirâmides? Já pensou, quantos tesouros teria um túmulo daquele porte?
O que existe por trás das portas que o Dr.Zahi Hawass, Secretário Geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, encontrou? Ele mostrou pela televisão, que havia na grande pirâmide, uma passagem terminada numa porta com alças e que foi explorada por um robô. Como não há espaço para se puxar essa porta, o robô fez nela, um pequeno buraco... Atrás dela existe outra porta. E o que será que tem atrás?
Na pirâmide de Queóps não se encontrou nem vestígios dos restos mortais do faraó, como se nunca alguém tivesse sido sepultado ali. Por que será? A única coisa que sobrou dele foi uma estatueta de marfim, de 12 centímetros.
Também não foi encontrada a tampa do sarcófago que existe na câmara do rei. Será que os ladrões levaram a tampa? Deveria ser um peso absurdo e para quê?
Como no caso de Queóps, nada se sabe sobre a múmia e as riquezas de Quéfren. Foram encontradas sete estátuas desse faraó no seu templo mortuário, que estava afundado na areia.
No caso de Miquerinos foi a mesma coisa, acharam riquezas e belas estátuas no seu templo mortuário. Será que um dia vão descobrir também alguma coisa de Quéops?
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Cleópatra
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Se procura por alguma outra mulher histórica chamada Cleópatra, veja Cleópatra (desambiguação).
Cleópatra | |
---|---|
O busto de Cleópatra exposto no Altes Museum, Berlim. | |
Governo | |
Consorte | Ptolemeu XIII, Ptolemeu XIV, Júlio César, Marco António |
Vida | |
Nome completo | Cleopatra Thea Philopator |
Nascimento | 69 a.C. |
Alexandria | |
Morte | 12 de Agosto de 30 a.C. (39 anos) |
Alexandria | |
Sepultamento | Local desconhecido |
Filhos | Ptolemeu XV, Alexandre Hélio, Cleópatra Selene II, Ptolemeu Filadelfo |
Pai | Ptolemeu XII Neos Dionisos |
Mãe | possivelmente Cleópatra Trifena |
A numeração das rainhas do Egito varia conforme o historiador. Por exemplo, E. R. Bevan a numera como Cleópatra VI.1
Cleópatra originalmente governou conjuntamente com seu pai Ptolemeu Auletes, e mais tarde com seus irmãos Ptolomeu XIII e XIV, com quem se casou como por costume egípcio, mas, eventualmente, ela tornou-se a única governante. Como faraó, ela consumou uma ligação com Júlio César, que solidificou sua pegada no trono. Mais tarde, ela elevou seu filho com César, Cesário, para co-regente em nome.
Cleópatra foi uma grande negociante, estrategista militar, falava seis idiomas e conhecia filosofia, literatura e arte gregas.2
Índice
[esconder]Genealogia[editar | editar código-fonte]
Seu pai, Ptolemeu XII Neos Dionisos (Ptolemeu Auletes), era filho de Ptolemeu IX Sóter II.3 Ptolemeu XII Neos Dionisos teve, possivelmente, seis filhos: Berenice IV e Cleópatra Trifena, que tomaram o controlo do Egito durante a ausência do pai, dois filhos de nome Ptolemeu (Ptolemeu XIII e Ptolemeu XIV), Cleópatra VII e uma filha de nome Arsínoe.3 E. R. Bevan supõe que Porfírio, a fonte de Eusébio, tenha errado, e que Cleópatra Trifena seria a esposa de Ptolemeu Auletes.4Cleópatra foi também testemunha do reinado atribulado do pai. Ptolomeu XII, cognominado Nothos por ser filho ilegítimo de Ptolomeu IX Latiro,5 era impopular entre a população de Alexandria e tinha-se mantido no poder graças ao apoio de Roma, pelo qual teve que pagar vastas somas de dinheiro, conseguidas através de pesados tributos impostos ao povo. Ateneu de Náucratis, que se refere a ele como o último Ptolomeu, diz que ele não era um homem, mas um flautista (Auleta) e um equilibrista.6 Em 58 a.C. o pai de Cleópatra refugiou-se em Roma, tendo a sua filha Berenice IV sido eleita como nova soberana, mas esta foi executada em 55 a.C., por Ptolomeu XII em seu retorno ao Egito. A co-regente de Berenice, chamada de Cleópatra Trifena, que poderia ser mãe ou irmã de Berenice, desapareceu dos registros antigos.
Chegada ao trono[editar | editar código-fonte]
Antes de falecer em 51 a.C.,7 Ptolomeu nomeou os seus filhos, Cleópatra e Ptolomeu XIII, que deveriam reinar juntos como novos soberanos do Egito.3 Seguindo o costume da sua dinastia, Cleópatra casou com o irmão que teria cerca de quinze anos de idade.Os monarcas estavam cercados por homens da corte que ambicionavam o poder e que exerciam um domínio sobre o irmão de Cleópatra: Teódoto, preceptor de Ptolomeu XIII, o eunuco Potino e o oficial do exército Aquilas.
Desde o início Cleópatra compreendeu que Roma era a nova potência do Mediterrâneo e que caso desejasse manter-se no poder deveria manter relações amigáveis com ela.
Em 49 a.C. Cleópatra fornece ao filho do triunviro Pompeu, Pompeu, o Jovem, sessenta barcos para se juntarem à frota que lutava contra Júlio César. Perante o comportamento da rainha, os conselheiros insinuaram que Cleópatra pretendia governar sozinha e colocaram o povo de Alexandria contra Cleópatra, que foi obrigada a fugir para o sul do Egito e depois para a Síria.
Cleópatra e Júlio César[editar | editar código-fonte]
A queda de Pompeu[editar | editar código-fonte]
A rainha não se dá por vencida e consegue juntar um pequeno exército de mercenários, tendo regressado ao Egito para lutar contra o irmão. Entretanto a situação internacional altera-se quando a 9 de Agosto de 48 a.C. Pompeu é vencido por César na Batalha de Farsália, na Tessália. Após a derrota procura refúgio em Alexandria, tendo Ptolomeu XIII declarado que aceitava recebê-lo.Contudo, o verdadeiro plano do rei consistiu em ordenar a morte de Pompeu, julgando que desta forma agradaria a César. O assassino de Pompeu, um romano ao serviço de Ptolomeu XIII, corta-lhe a cabeça, que o rei apresentou a César. No entanto, esta atitude foi um erro, dado que César ficou horrorizado com o ato bárbaro. Apesar de inimigos políticos, Pompeu tinha casado com a filha de César, que morreu dando à luz um filho. César toma Alexandria e decide resolver o conflito entre Ptolomeu XIII e Cleópatra.
O encontro com César[editar | editar código-fonte]
Afastada do palácio real, Cleópatra deseja encontrar-se com César. É então que se desenrola o famoso episódio do tapete, relatado pelas fontes antigas.Conta Plutarco, num episódio lendário da sua biografia dos Césares, que Cleópatra marcou um encontro com Júlio César, quando este chegou ao Egito, no inverno de 48 a.C. – 49 a.C., a fim de lhe dar um presente, que consistia num tapete. Este, ao ser desenrolado, mostrou que a própria rainha estava em seu interior (Cleópatra tinha sido enrolada no tapete pelo seu servo Apolodoro).
Cleópatra teria então argumentado que tinha ficado encantada com as histórias amorosas de César, tendo ficado desejosa de o conhecer. Tornou-se, assim, sua amante, o que ajudou a estabelecer o seu poder no país.
Numa tentativa de solucionar a crise, César procurou assegurar que o testamento de Ptolomeu XII fosse respeitado e confirmou Cleópatra e Ptolomeu XIII como co-regentes do Egito. Para além disso, propôs que os irmãos mais novos de Cleópatra, Arsínoe e Ptolomeu XIV, deixassem o Egito e se tornassem soberanos de Chipre.
Contudo, Arsínoe era ambiciosa e conseguiu que o exército a declarasse rainha do Egito. Arsínoe mandou matar o oficial Aquilas que começava a fazer-lhe oposição e em breve o seu irmão Ptolomeu XIII juntou-se à sua causa. Em 47 a.C. o exército egípcio seria derrotado por César. Arsínoe foi feita prisioneira e Ptolomeu XIII afogou-se no Nilo quando tentava escapar.
Em Junho de 47 a.C. Cleópatra deu à luz Ptolomeu XV César, conhecido como "Pequeno César" (Cesarion). Embora César tenha reconhecido a paternidade da criança, a historiografia moderna coloca em causa esta paternidade.[carece de fontes?] César recusou-se contudo a torná-lo seu herdeiro, honra que coube a Octaviano.
Por sugestão de César, Cleópatra passou a reinar conjuntamente com seu irmão Ptolemeu XIV.3 Cleópatra casou-se com o seu irmão Ptolomeu XIV, tendo César partido para Roma. O Egito manteve-se independente, mas sob a proteção de Roma que aí deixou três legiões romanas.
Cleópatra em Roma[editar | editar código-fonte]
Em 46 a.C., a convite de César, Cleópatra instala-se em Roma, com o filho e Ptolomeu XIV, fixando residência nos jardins do Janículo, mesmo próxima da então esposa de César (a terceira), Calpurnia Pisonis.Teria sido em Roma que Cleópatra elaborou o seu plano de hegemonia do Mediterrâneo. Sabe-se pouco da presença de Cleópatra em Roma, a não ser que a sua presença teria gerado desprezo na população. Em sua honra César ordenou que fosse colocada uma estátua de ouro de Cleópatra no templo da deusa Venus Genetrix, vista como antepassada da família de César.
Pouco depois do assassinato de César, Cleópatra voltou para o Egito. Segundo Eusébio de Cesareia, Cleópatra assassinou seu irmão Ptolomeu XIV, no quarto ano do reinado dele e no oitavo ano do reinado de Cleópatra, e passou a reinar sozinha.3 Seu filho passou a ser seu co-regente.
Cleópatra e Marco Antônio[editar | editar código-fonte]
Em 42 a.C., Marco Antônio, um dos triunviros que governava Roma após o vazio governativo causado pela morte de César, convocou-a a encontrá-lo em Tarso para ela responder a ele sobre a ajuda que prestara a Cássio, um dos assassinos de César e, portanto, inimigo dos triúnviros. Cleópatra chegou com grande pompa e circunstância, o que encantou Marco Antônio. Passaram juntos o inverno de 42 a 41 a.C. em Alexandria. Ficou grávida pela segunda vez, desta vez com gémeos que tomariam o nome de Cleópatra Selene e Alexandre Hélio.Quatro anos depois, em 37 a.C., Marco António visitou de novo Alexandria, quando se encontrava numa expedição contra os partos. Recomeçou então a sua relação com Cleópatra, passando a viver em Alexandria. É possível que se tenha casado com Cleópatra segundo o rito egípcio (uma carta, citada por Suetónio leva a crer nessa hipótese), ainda que nessa altura estivesse casado com Octávia, irmã do triúnviro Octávio. Então, Cleópatra deu à luz outro filho, Ptolomeu Filadelfo.
Durante as Doações de Alexandria, no final de 34 a.C., a seguir à conquista da Arménia:
- Cleópatra e Cesarion foram coroados co-regentes do Egito e Chipre;
- Alexandre Hélio foi coroado governante da Arménia, Média e Pártia;
- Cleópatra Selene foi coroada governante da Cirenaica e Líbia;
- Ptolomeu Filadelfo tornou-se o governante da Fenícia, Síria e Cilícia.
O senado romano declarou-lhes guerra em 31 a.C.. Após serem derrotados por Otávio na batalha naval de Áccio, ambos cometeram suicídio, tendo Cleópatra se deixado picar por uma serpente da espécie Naja egípcia, em Alexandria no ano 30 a.C., e o Egito tornou-se inteiramente uma província romana.
Mausoléu[editar | editar código-fonte]
A imprensa internacional noticiou, em 26 de maio de 2008, ter sido encontrada a cabeça de uma estátua em alabastro de Cleópatra, perto de Alexandria, no litoral mediterrâneo do Egito. A descoberta deu-se no templo de Taposiris Magna.Em abril de 2009 o arqueólogo egípcio Zahi Hawass afirmou ter descoberto a sepultura de Cleópatra no templo de Taposiris Magna.8
Cleópatra na arte e cultura[editar | editar código-fonte]
A história de Cleópatra tem servido de inspiração aos artistas ao longo dos tempos.Pintura[editar | editar código-fonte]
O cenário da morte de Cleópatra foi fonte de inspiração de numerosos artistas, entre os quais se encontram Reginald Arthur, Augustin Hirschvogel, Guido Cagnacci, Johann Liss, John William Waterhouse e Jean-André Rixens.Literatura[editar | editar código-fonte]
Entre as principais obras literárias inspiradas na vida de Cleópatra encontram-se as peças de teatro Cléopâtre captive de Étienne Jodelle, Antônio e Cleópatra de William Shakespeare, Cleópatra de Sá de Miranda e Caesar and Cleopatra de George Bernard Shaw. Esta última obra, publicada em 1901, foi colocada em cena em 1946 em Londres, tendo sido protagonizada por Vivien Leigh.Na prosa saliente-se Une nuit de Cléopâtre do escritor francês Théophile Gautier e Cleopatra, de H. Rider Haggard.
No desenho animado Asterix e Cleópatra, René Goscinny e Albert Uderzo retrataram a rainha como uma figura sedutora, mas caprichosa.
Também há uma série de livros intitulados As memórias de Cleópatra, composta por três volumes: A filha de Ísis, Sob o signo de Afrodite e O beijo da serpente, lançada em junho de 2000 pela escritora Margaret George. Esses livros narram a vida de Cleópatra baseando-se em fatos e momentos históricos de seu reinado.
Um livro recente que narra a história da rainha é o Quando éramos Deuses (a vida de Cleópatra, a mais famosa rainha do Egito), de Colin Falconer.
Cleópatra no cinema[editar | editar código-fonte]
Ver página anexa: Filmografia sobre Cleópatra
Desde os primórdios do cinema que Cleópatra tem servido como tema de filmes. A primeira actriz a representar o papel de Cleópatra no cinema foi a francesa Jeanne d'Alcy num filme de dois minutos de Georges Méliès gravado em 1899. Este filme foi considerado como desaparecido durante muito tempo, mais foi redescoberto em 2005; nele é possível ver a profanação do túmulo da rainha, a sua múmia a ser queimada, surgindo do fumo produzido uma Cleópatra imortal.Dois outros filmes da era do cinema mudo utilizam como tema Cleópatra e o seu encontro com Marco António: Marcantonio e Cleopatra (1913) do realizador italiano Enrico Guazzoni e Cleopatra (1917) do realizador americano J. Gordon Edwards. Este último filme foi protagonizado por Theda Bara, uma das primeiras vamps do cinema.
Um dos primeiros filmes do cinema falado a retratar a rainha foi Cleopatra (1934), realizado por Cecil B. DeMille e protagonizado por Claudette Colbert.
O filme mais conhecido sobre Cleópatra é sem duvida o de 1963 realizado por Joseph L. Mankiewicz, que foi protagonizado pela actriz Elizabeth Taylor, com Rex Harrison no papel de Júlio César e Richard Burton no de Marco António. A grandiosidade dos cenários e o carisma de Elizabeth Taylor (que recebeu 1 milhão de dólares para fazer o papel, algo inédito na época, tendo filme no total custado 44 milhões de dólares), bem como as vicissitudes da vida privada desta (apaixonada por Richard Burton na altura) muito fizeram para popularizar a rainha lágida junto do grande público.
Foi realizada em 1999 uma versão da história da rainha para a televisão americana, com a personagem título interpretada pela atriz chilena Leonor Varela.
O primeiro longa-metragem lusófono sobre Cleópatra é o filme Cleópatra (de Júlio Bressane), que, embora já apresentado no Festival de Cinema de Veneza de 2007, ainda não foi lançado comercialmente. Nesta versão, filmada no Brasil, a personagem-título é interpretada pela atriz Alessandra Negrini.
Árvore genealógica (incompleta) baseada nos artigos dos personagens citados, mas apenas o que está referenciado:
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Cleopatra
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For other uses, see Cleopatra (disambiguation).
Cleopatra VII Philopator | |
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Bust of Cleopatra VII, Altes Museum, Berlin | |
Reign | 51–30 BC |
Predecessor | Ptolemy XII Auletes |
Co-rulers | Ptolemy XII Auletes Ptolemy XIII Theos Philopator Ptolemy XIV Ptolemy XV Caesarion |
Spouse | Ptolemy XIII Theos Philopator Ptolemy XIV Mark Antony |
Issue | |
Caesarion, Ptolemy XV Philopator Philometor Caesar Alexander Helios Cleopatra Selene, Queen of Mauretania Ptolemy XVI Philadelphus | |
Full name | |
Cleopatra VII Thea Philopator | |
Father | Ptolemy XII Auletes |
Mother | Cleopatra V of Egypt (presumably) |
Born | 69 BC Alexandria, Egypt |
Died | 12 August 30 BC (aged 38–39) Alexandria, Egypt |
Burial | Unknown |
Cleopatra VII in hieroglyphs | |||||||||||||||||||
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Qlwpdrt | |||||||||||||||||||
Wr(.t)-nb(.t)-nfrw-3ḫ(t)-sḥ The great Lady of perfection, excellent in counsel | |||||||||||||||||||
Wr.t-twt-n-jt=s The great one, sacred image of her father | |||||||||||||||||||
Qlwpdrt nṯrt mr(t) jts The goddess Cleopatra who is beloved of her father |
These articles cover |
Ancient Rome and the fall of the Republic |
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Cleopatra originally ruled jointly with her father, Ptolemy XII Auletes, and later with her brothers, Ptolemy XIII and Ptolemy XIV, whom she married as per Egyptian custom, but eventually she became sole ruler. As pharaoh, she consummated a liaison with Julius Caesar that solidified her grip on the throne. She later elevated her son with Caesar, Caesarion, to co-ruler in name.
After Caesar's assassination in 44 BC, she aligned with Mark Antony in opposition to Caesar's legal heir, Gaius Julius Caesar Octavianus (later known as Augustus). With Antony, she bore the twins Cleopatra Selene II and Alexander Helios, and another son, Ptolemy Philadelphus (her unions with her brothers had produced no children). After losing the Battle of Actium to Octavian's forces, Antony committed suicide. Cleopatra followed suit, according to tradition killing herself by means of an asp bite on August 12, 30 BC.[13] She was briefly outlived by Caesarion, who was declared pharaoh by his supporters but soon killed on Octavian's orders. Egypt became the Roman province of Aegyptus.
To this day, Cleopatra remains a popular figure in Western culture. Her legacy survives in numerous works of art and the many dramatizations of her story in literature and other media, including William Shakespeare's tragedy Antony and Cleopatra, Jules Massenet's opera Cléopâtre and the 1963 film Cleopatra. In most depictions, Cleopatra is portrayed as a great beauty, and her successive conquests of the world's most powerful men are taken as proof of her aesthetic and sexual appeal.
Contents
[hide]Biography
Accession to the throne
The identity of Cleopatra's mother is unknown, but she is generally believed to be Cleopatra V Tryphaena of Egypt, the sister or cousin and wife of Ptolemy XII Auletes, or possibly another Ptolemaic family member who was the daughter of Ptolemy X and Cleopatra Berenice III Philopator if Cleopatra V was not the daughter of Ptolemy X and Berenice III.[14] Cleopatra's father Auletes was a direct descendant of Alexander the Great's general, Ptolemy I Soter, son of Arsinoe and Lagus, both of Macedon.Centralization of power and corruption led to uprisings in and the losses of Cyprus and Cyrenaica, making Ptolemy XII's reign one of the most calamitous of the dynasty. When Ptolemy went to Rome with Cleopatra, Cleopatra VI Tryphaena seized the crown but died shortly afterwards in suspicious circumstances. It is believed, though not proven by historical sources, that Berenice IV poisoned her so she could assume sole rulership. Regardless of the cause, she did until Ptolemy Auletes returned in 55 BC, with Roman support, capturing Alexandria aided by Roman general Aulus Gabinius. Berenice was imprisoned and executed shortly afterwards, her head allegedly being sent to the royal court on the decree of her father, the king. Cleopatra was now, at age 14, put as joint regent and deputy of her father, although her power was likely to have been severely limited.
Ptolemy XII died in March 51 BC, thus by his will making the 18-year-old Cleopatra and her brother, the 10-year-old Ptolemy XIII joint monarchs. The first three years of their reign were difficult, due to economic failures, famine, deficient floods of the Nile, and political conflicts. Although Cleopatra was married to her young brother, she quickly made it clear that she had no intention of sharing power with him.
In August 51 BC, relations between Cleopatra and Ptolemy completely broke down. Cleopatra dropped Ptolemy's name from official documents and her face appeared alone on coins, which went against Ptolemaic tradition of female rulers being subordinate to male co-rulers. In 50 BC Cleopatra came into a serious conflict with the Gabiniani, powerful Roman troops of Aulus Gabinius who had left them in Egypt to protect Ptolemy XII after his restoration to the throne in 55 BC. The Gabiniani killed the sons of the Roman governor of Syria, Marcus Calpurnius Bibulus, when they came to ask for the assistance of the Gabiniani for their father against the Parthians. Cleopatra handed the murderers over in chains to Bibulus, whereupon the Gabiniani turned into bitter enemies of the queen.[15] This conflict was one of the main causes of Cleopatra's fall from power shortly afterward. The sole reign of Cleopatra was finally ended by a cabal of courtiers, led by the eunuch Pothinus, in connection with a half-Greek general, Achillas, and Theodotus of Chios. Circa 48 BC, Cleopatra's younger brother Ptolemy XIII became sole ruler.[16]
She tried to raise a rebellion around Pelusium, but was soon forced to flee with her only remaining sister, Arsinoë.[17]
Relations with Rome
Assassination of Pompey
While Cleopatra was in exile, Pompey became embroiled in the Roman civil war. After his defeat at the Battle of Pharsalus, in the autumn of 48 BC, Pompey fled from the forces of Caesar to Alexandria, seeking sanctuary. Ptolemy, only thirteen years old at that time, had set up a throne for himself on the harbour, from where he watched as on September 28, 48 BC, Pompey was murdered by one of his former officers, now in Ptolemaic service. He was beheaded in front of his wife and children, who were on the ship from which he had just disembarked. Ptolemy is thought to have ordered the death to ingratiate himself with Caesar, thus becoming an ally of Rome, to which Egypt was in debt at the time, though this act proved a miscalculation on Ptolemy's part. When Caesar arrived in Egypt two days later, Ptolemy presented him with Pompey's severed head; Caesar was enraged. Although he was Caesar's political enemy, Pompey was a Roman consul and the widower of Caesar's only legitimate daughter, Julia, who died in childbirth. Caesar seized the Egyptian capital and imposed himself as arbiter between the rival claims of Ptolemy and Cleopatra.Relationship with Julius Caesar
Eager to take advantage of Julius Caesar's anger toward Ptolemy, Cleopatra had herself smuggled secretly into the palace to meet with Caesar. Plutarch in his "Life of Julius Caesar"[18] gives a vivid description of how she entered past Ptolemy’s guards rolled up in a carpet that Apollodorus the Sicilian was carrying.[19] She became Caesar’s mistress, and nine months after their first meeting, in 47 BC, Cleopatra gave birth to their son, Ptolemy Caesar, nicknamed Caesarion, which means "little Caesar."At this point, Caesar abandoned his plans to annex Egypt, instead backing Cleopatra's claim to the throne. After Mithridates raised the siege of Alexandria, Caesar defeated Ptolemy's army at the Battle of the Nile; Ptolemy XIII drowned in the Nile[20][21] and Caesar restored Cleopatra to her throne, with another younger brother Ptolemy XIV as her new co-ruler.[22][23][24] When Caesar left Egypt he stationed there a Roman occupying army of three legions under the command of Rufio.[25]
Although Cleopatra was 21 years old when they met and Caesar was 52, they became lovers during Caesar’s stay in Egypt between 48 BC and 47 BC. Cleopatra claimed Caesar was the father of her son and wished him to name the boy his heir, but Caesar refused, choosing his grandnephew Octavian instead. During this relationship, it was also rumored that Cleopatra introduced Caesar to her astronomer Sosigenes of Alexandria, who first proposed the idea of leap days and leap years.
Cleopatra, Ptolemy XIV and Caesarion visited Rome in the summer of 46 BC. The Egyptian queen resided in one of Caesar's country houses.[26][27] The relationship between Cleopatra and Caesar was obvious to the Roman people and it was a scandal because the Roman dictator was already married to Calpurnia Pisonis. But Caesar even erected a golden statue of Cleopatra represented as Isis in the temple of Venus Genetrix (the mythical ancestress of Caesar's family), which was situated at the Forum Julium.[28][29] The Roman orator Cicero said in his preserved letters that he hated the foreign queen.[27] Cleopatra and her entourage were in Rome when Caesar was assassinated on 15 March 44 BC.[30] She returned with her relatives to Egypt. When Ptolemy XIV died – allegedly poisoned by his older sister – Cleopatra made Caesarion her co-regent and successor and gave him the epithets Theos Philopator Philometor (= Father- and motherloving God).[31][32][33]
Cleopatra in the Roman Civil War
In the Roman civil war between the Caesarian faction, led by Mark Antony and Octavian, and the faction including the assassins of Caesar, led by Marcus Junius Brutus and Gaius Cassius Longinus, Cleopatra sided with the Caesarian party because of her past. Brutus and Cassius left Italy and sailed to the east of the Roman Empire, where they conquered large areas and established military bases. At the beginning of 43 BC, Cleopatra formed an alliance with the leader of the Caesarian party in the east, Publius Cornelius Dolabella, who also recognized Caesarion as her co-ruler.[34][35] But soon, Dolabella was encircled in Laodicea and committed suicide (July 43 BC).Cassius wanted to invade Egypt to seize the treasures of that country and for her support for Dolabella. Egypt seemed an easy target because it did not have strong land forces and there was famine and an epidemic. Cassius also wanted to prevent Cleopatra from bringing reinforcements for Antony and Octavian. But he could not execute an invasion of Egypt because at the end of 43 BC, Brutus summoned him back to Smyrna. Cassius tried to blockade Cleopatra’s route to the Caesarians. For this purpose Lucius Staius Murcus moved with 60 ships and a legion of elite troops into position at Cape Matapan in the south of the Peloponnese. Nevertheless, Cleopatra sailed with her fleet from Alexandria to the west along the Libyan coast to join the Caesarian leaders, but she was forced to return to Egypt because her ships were damaged by a violent storm and she became ill. Staius Murcus learned of the queen's misfortune and saw wreckage from her ships on the coast of Greece. He then sailed with his ships into the Adriatic Sea.[36]
Cleopatra and Mark Antony
In 41 BC, Mark Antony, one of the triumvirs who ruled Rome in the power vacuum following Caesar's death, sent his intimate friend Quintus Dellius to Egypt to summon Cleopatra to Tarsus to meet Antony and answer questions about her loyalty. During the Roman civil war she allegedly had paid much money to Cassius. It seems that in reality Antony wanted Cleopatra’s promise to support his intended war against the Parthians. Cleopatra arrived in great state, and so charmed Antony that he chose to spend the winter of 41 BC–40 BC with her in Alexandria.[37]To safeguard herself and Caesarion, she had Antony order the death of her sister Arsinoe, who had been banished to the Temple of Artemis in Roman-controlled Ephesus for her role in leading the Siege of Alexandria. The execution was carried out in 41 BC on the steps of the temple, and this violation of temple sanctuary scandalised Rome.[38] Cleopatra had also executed her strategos of Cyprus, Serapion, who had supported Cassius against her wishes.[39]
On 25 December 40 BC, Cleopatra gave birth to twins fathered by Antony, Alexander Helios and Cleopatra Selene II. Four years later, Antony visited Alexandria again en route to make war with the Parthians. He renewed his relationship with Cleopatra, and from this point on, Alexandria was his home. He married Cleopatra according to the Egyptian rite (a letter quoted in Suetonius suggests this), although he was at the time married to Octavia Minor, sister of his fellow triumvir Octavian. He and Cleopatra had another child, Ptolemy Philadelphus.
At the Donations of Alexandria in late 34 BC, following Antony's conquest of Armenia, Cleopatra and Caesarion were crowned co-rulers of Egypt and Cyprus; Alexander Helios was crowned ruler of Armenia, Media, and Parthia; Cleopatra Selene II was crowned ruler of Cyrenaica and Libya; and Ptolemy Philadelphus was crowned ruler of Phoenicia, Syria, and Cilicia. Cleopatra was also given the title of "Queen of Kings" by Antonius.[40] Her enemies in Rome feared that Cleopatra, "...was planning a war of revenge that was to array all the East against Rome, establish herself as empress of the world at Rome, cast justice from Capitolium, and inaugurate a new universal kingdom."[41] Caesarion was not only elevated having coregency with Cleopatra, but also proclaimed with many titles, including god, son of god and king of kings, and was depicted as Horus.[42] Egyptians thought Cleopatra was a reincarnation of the goddess Isis, as she called herself Nea Isis.[43]
Relations between Antony and Octavian, disintegrating for several years, finally broke down in 33 BC, and Octavian convinced the Senate to levy war against Egypt. In 31 BC Antony's forces faced the Romans in a naval action off the coast of Actium. Cleopatra was present with a fleet of her own. According to Plutarch, Cleopatra took flight with her ships at the height of the battle and Antony followed her.[44] Following the Battle of Actium, Octavian invaded Egypt. As he approached Alexandria, Antony's armies deserted to Octavian on August 1, 30 BC.
There are a number of unverifiable stories about Cleopatra, of which one of the best known is that, at one of the lavish dinners she shared with Antony, she playfully bet him that she could spend ten million sestertii on a dinner. He accepted the bet. The next night, she had a conventional, unspectacular meal served; he was ridiculing this, when she ordered the second course — only a cup of strong vinegar. She then removed one of her priceless pearl earrings, dropped it into the vinegar, allowed it to dissolve, and drank the mixture. The earliest report of this story comes from Pliny the Elder and dates to about 100 years after the banquet described would have happened. The calcium carbonate in pearls does dissolve in vinegar, but slowly unless the pearl is first crushed.[45]
Death
The ancient sources, particularly the Roman ones, are in general agreement that Cleopatra killed herself by inducing an Egyptian cobra to bite her. The oldest source is Strabo, who was alive at the time of the event, and might even have been in Alexandria. He says that there are two stories: that she applied a toxic ointment, or that she was bitten by an asp on her breast.[46] Several Roman poets, writing within ten years of the event, all mention bites by two asps,[47][48][49] as does Florus, a historian, some 150 years later.[50] Velleius, sixty years after the event, also refers to an asp.[51][52] Other authors have questioned these historical accounts, stating that it is possible that Augustus had her killed.[53] In 2010, the German historian Christoph Schaefer challenged all other theories, declaring that the queen had actually been poisoned and died from drinking a mixture of poisons. After studying historical texts and consulting with toxicologists, the historian concluded that the asp could not have caused a slow and pain-free death, since the asp (Egyptian cobra) venom paralyses parts of the body, starting with the eyes, before causing death. Schaefer and his toxicologist Dietrich Mebs decided Cleopatra used a mixture of hemlock, wolfsbane and opium.[54]Plutarch, writing about 130 years after the event, reports that Octavian succeeded in capturing Cleopatra in her mausoleum after the death of Antony. He ordered his freedman Epaphroditus to guard her to prevent her from committing suicide, because he allegedly wanted to present her in his triumph. But Cleopatra was able to deceive Epaphroditus and kill herself nevertheless.[55] Plutarch states that she was found dead, her handmaiden Iras dying at her feet, and another handmaiden, Charmion, adjusting her crown before she herself fell.[56] He then goes on to state that an asp was concealed in a basket of figs that was brought to her by a rustic, and, finding it after eating a few figs, she held out her arm for it to bite. Other stories state that it was hidden in a vase, and that she poked it with a spindle until it got angry enough to bite her on the arm. Finally, he indicates that in Octavian's triumphal march back in Rome, an effigy of Cleopatra that had an asp clinging to it was part of the parade.[57]
Suetonius, writing about the same time as Plutarch, also says Cleopatra died from an asp bite.[58]
Although classical sources say that Cleopatra was bitten on the arm,[59][60][61] she is more usually depicted in medieval and Renaissance iconography with asps at her breast, a tradition followed by Shakespeare.[62]
Plutarch tells us of the death of Antony. When his armies deserted him and joined with Octavian, he cried out that Cleopatra had betrayed him. She, fearing his wrath, locked herself in her monument with only her two handmaidens and sent messengers to tell Antony that she was dead. Believing them, Antony stabbed himself in the stomach with his sword, and lay on his couch to die. Instead, the blood flow stopped, and he begged any and all to finish him off. Another messenger came from Cleopatra with instructions to bring him to her, and he, rejoicing that Cleopatra was still alive, consented. She wouldn't open the door, but tossed ropes out of a window. After Antony was securely trussed up, she and her handmaidens hauled him up into the monument. This nearly finished him off. After dragging him in through the window, they laid him on a couch. Cleopatra tore off her clothes and covered him with them. She raved and cried, beat her breasts and engaged in self-mutilation. Antony told her to calm down, asked for a glass of wine, and died upon finishing it.[64]
The site of their mausoleum is uncertain, though the Egyptian Antiquities Service believes it is in or near the temple of Taposiris Magna, southwest of Alexandria.[65]
Cleopatra's son by Caesar, Caesarion, was proclaimed pharaoh by the Egyptians, after Alexandria fell to Octavian. Caesarion was captured and killed, his fate reportedly sealed when one of Octavian's advisers paraphrased Homer: "It is bad to have too many Caesars."[66] This ended not just the Hellenistic line of Egyptian pharaohs, but the line of all Egyptian pharaohs. The three children of Cleopatra and Antony were spared and taken back to Rome where they were taken care of by Antony's wife, Octavia Minor. The daughter, Cleopatra Selene, was married through arrangements of Octavian to Juba II of Mauretania.[67]
Character and cultural depictions
Main article: Cultural depictions of Cleopatra VII
Cleopatra was regarded as a great beauty, even in the ancient world. In his Life of Antony, Plutarch remarks that "judging by the proofs which she had had before this of the effect of her beauty upon Caius Caesar and Gnaeus the son of Pompey, she had hopes that she would more easily bring Antony to her feet. For Caesar and Pompey had known her when she was still a girl and inexperienced in affairs, but she was going to visit Antony at the very time when women have the most brilliant beauty."[68] Later in the work, however, Plutarch indicates that "her beauty, as we are told, was in itself neither altogether incomparable, nor such as to strike those who saw her."[68] Rather, what ultimately made Cleopatra attractive were her wit, charm and "sweetness in the tones of her voice."[68]Cassius Dio also spoke of Cleopatra's allure: "For she was a woman of surpassing beauty, and at that time, when she was in the prime of her youth, she was most striking; she also possessed a most charming voice and knowledge of how to make herself agreeable to everyone. Being brilliant to look upon and to listen to, with the power to subjugate everyone, even a love-sated man already past his prime, she thought that it would be in keeping with her role to meet Caesar, and she reposed in her beauty all her claims to the throne."[68]
These accounts influenced later cultural depictions of Cleopatra, which typically present her using her charms to influence the most powerful men in the Western world.
Ancestry
The high degree of inbreeding amongst the Ptolemies is also evident when one considers Cleopatra's immediate family. Her father was likely the uncle of Cleopatra's mother. There were three uncle/niece and three brother/sister relationships in her ancestry going back to a single set of either great grandparents or great great grandparents, depending on how the ancestry is traced.[69] The relatively small number of ancestors can be seen from the possible ancestry of Cleopatra VII as shown below.[70]Cleópatra V Selene (131 a.C. — 69 a.C.) foi uma rainha ptolemaica e selêucida.
Cleópatra era a filha mais nova do rei Ptolemeu VIII Evérgeta II e de Cleópatra III. Em 114 a.C. casou com o seu irmão Ptolemeu IX Sóter II, num casamento arranjado pela mãe, que obrigou o filho a se divorciar da sua esposa, Cleópatra IV, outra irmã de Cleópatra V Selene. Através desta acção Cleópatra III pretendia livrar-se de uma filha que considerava poder vir a ser uma adversária, colocando no seu lugar Cleópatra V Selene, que lhe parecia mais influenciável.
Em 108 a.C. a sua mãe liderou um levantamento popular contra Ptolemeu IX que obrigou este a abandonar o Egito. Cleópatra V Selene permaneceu em Alexandria, capital do Egito ptolemaico, junto com a mãe. Em Chipre Ptolemeu IX reuniu um exército, com o qual viria a conquistar a Judeia. Durante este período Cleópatra divorciou-se do irmão, cujo exército avançava sobre o Egito.
Encontrando-se de novo ao serviço das políticas da mãe, Cleópatra V Selene decidiu fugir para a Síria selêucida, onde procura fazer uma aliança Antíoco VIII Gripo, que disputava o trono com o seu meio-irmão Antíoco IX desde 121 a.C..
Cleópatra V Selene casou com Antíoco VIII Gripo, mas este foi assassinado em 96 a.C. por um general. A mãe de Cleópatra viria igualmente a falecer, possivelmente assassinada por um dos seus filhos. Cleópatra V Selene optou por casar com Antíoco IX, que já tinha sido casado com a sua irmã Cleópatra IV mandada assassinar por Cleópatra Trifena. Porém, este casamento durou pouco tempo, pois Antíoco IX faleceu numa batalha em 95 ou 94 a.C..
Antíoco X foi o novo rei selêucida entre 94 e 92 a.C. e foi com este que Cleópatra V Selene decidiu se aliar, concretizando mais um casamento. Após a morte deste, Cleópatra V Selene mudou-se para a cidade de Ptolemais na Fenícia, onde viveu com os seus filhos em paz durante cerca de vinte anos.
Em 75 a.C. tentou contestar o reinado de Ptolemeu XII Neos Dionisos, enviando os seus filhos a Roma, a potência em ascensão da época. Contudo, os Romanos não atenderam às suas pretensões. Cleópatra esforçou-se igualmente para colocar o seu filho Antíoco Asiático como rei da Síria. No entanto, o rei Tigranes I da Arménia dominava a zona e este derrotou o exército da rainha, que seria capturada e assassinada em 69 a.C..
Mistérios do Egito Antigo para curiosos/As pirâmides
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O que ainda escondem as pirâmides?[editar]
Todo mundo já ouviu falar nas grandes pirâmides do Egito. Elas são motivo de todo tipo de teorias mirabolantes.Na verdade, diz a história, que elas foram construídas para serem túmulos dos faraós Queóps, Quefren e Miquerinos. São estruturas enormes e que mostram como os egípcios foram arquitetos e construtores sensacionais. A maior das pirâmides é a de Queóps.
Não se pode falar das pirâmides, sem citar o nome de Djoser. Esse foi um faraó super importante porque, foi dele, a idéia de construir a primeira pirâmide.
Na verdade, até que ele teve a idéia genial, mas quem conseguiu transformar essa idéia em realidade foi o seu vizir, que também era conselheiro, sábio em medicina e astronomia, além de arquiteto e engenheiro. Uma fera o cara! Não esqueça o nome dele: Imhotep. Essa primeira pirâmide é conhecida como Pirâmide de Degraus.
Até hoje existe muita discussão entre os estudiosos a respeito da maneira como essas pirâmides foram construídas. Realmente é muito difícil explicar como tantos blocos de pedra foram colocados sem a ajuda das máquinas que temos hoje. Existem muitas teorias mas, nunca foi encontrada nenhuma espécie de máquina que pudesse ter existido, portanto a idéia é que, esses blocos eram arrastados e superpostos por milhares de homens.
Na verdade nunca foram encontradas múmias, nem tesouros, nem sarcófagos dentro das pirâmides e isso torna essas construções muito mais interessantes. Existe, na câmara do rei da grande pirâmide uma espécie de sarcófago de pedra, mas não se acredita que algum dia alguém tivesse sido sepultado ali.
Os egípcios acreditavam que, ao morrer, o morto ia viver outra vida, de acordo com o que tivesse feito naquela que tinha terminado. De repente ele poderia ter fome, ter sede, talvez quisesse um tabuleiro para jogar seu joguinho preferido. Então, eles colocavam o morto mumificado (para chegar na outra vida perfeitinho) num sarcófago, e esse sarcófago era colocado no túmulo, junto com todas as coisas que eles imaginassem importantes para o conforto na outra vida.
Ora, os ladrões já sabiam, desde a antiguidade, das riquezas que podiam ser encontradas nos túmulos. Além disso os mortos não podiam se defender, que moleza era roubar tantas riquezas!
Nós já sabemos que é raríssimo encontrar um túmulo que não tenha sido saqueado. Se os ladrões encontraram túmulos escavados nas rochas, imaginem se eles não iam entrar nas pirâmides? Já pensou, quantos tesouros teria um túmulo daquele porte?
Então onde está o mistério?[editar]
Porque não há inscrições nas pirâmides, como existem nos túmulos bem mais simples? Se a gente for procurar fotos de outros túmulos, vamos descobrir lindos desenhos, contando a vida do morto, mostrando os deuses, o caminho para a outra vida... Nas pirâmides não tem nada.O que existe por trás das portas que o Dr.Zahi Hawass, Secretário Geral do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, encontrou? Ele mostrou pela televisão, que havia na grande pirâmide, uma passagem terminada numa porta com alças e que foi explorada por um robô. Como não há espaço para se puxar essa porta, o robô fez nela, um pequeno buraco... Atrás dela existe outra porta. E o que será que tem atrás?
Na pirâmide de Queóps não se encontrou nem vestígios dos restos mortais do faraó, como se nunca alguém tivesse sido sepultado ali. Por que será? A única coisa que sobrou dele foi uma estatueta de marfim, de 12 centímetros.
Também não foi encontrada a tampa do sarcófago que existe na câmara do rei. Será que os ladrões levaram a tampa? Deveria ser um peso absurdo e para quê?
Como no caso de Queóps, nada se sabe sobre a múmia e as riquezas de Quéfren. Foram encontradas sete estátuas desse faraó no seu templo mortuário, que estava afundado na areia.
No caso de Miquerinos foi a mesma coisa, acharam riquezas e belas estátuas no seu templo mortuário. Será que um dia vão descobrir também alguma coisa de Quéops?
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